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Poemas
março 19, 2019
Sem país
Sem país
sobrevivo
sigo
sangro
sonho
sonoridades de seda
da Língua Portuguesa.
Moro em palavras
tão frágeis
- os que caminham
como autômatos alucinados
pisam
repisam
impiedosos
todas as sílabas do convívio.
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