Dois
poemas de Cacaso. Até hoje guardo com carinho a dissertação de mestrado sobre
ele, apesar de nunca ousar transformá-la em livro.
Natureza
morta (para Charles)
Toda
coisa que vive é um relâmpago.
Lar
doce lar (para Maurício Maestro)
Minha
pátria é minha infância:
Por
isso vivo no exílio
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